segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

DE PERSONALIZADO A INGÉNUO FOI UMA SEMANA DE DISTÂNCIA

CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES  - SÉRIE B

13ª. JORNADA

VIZELA - 1

VARZIM  - 0


O VIZELA ATÉ SE PÔS A JEITO...


O Varzim perdeu a liderança para o opositor num jogo em que até foi mais fácil vencer do que o tangencial resultado pode levar a supor.


Os viselenses montaram uma cinta gástrica a no seu meio campo e, no maio campo do adversário a que os comandados de Paneira não souberam responder a contento.

Em  síntese, esta poderia ser a crónica do que se passou no jogo.

A primeira parte, mais do que meritória do Vizela, foi muito fraca por parte do Varzim! Esta é que é a verdadeira conclusão a que pode chegar quem for imparcial na análise e, de quem tem acompanhado o Varzim desde o início da época.

A decisão do adiantamento no marcador ficou para a segunda parte. Esta foi ainda pior jogada pelos poveiros, continuando a formação poveira sem conseguir assentar jogo e sem também atingir o domínio sobre o adversário. Este, aproveitando uma grande penalidade (por mão inadvertida de Diego Mourão), passou para a frente no marcador, vantagem que se manteria até final.

Pelo meio, o árbitro da partida (confrangedora arbitragem!) perdoaria uma grande penalidade ao Vizela, com uma escandalosa bola jogada com a mão pelo central vizelense Talocha)!!

Os atletas do Varzim chamados a render por Vítor Paneira, não comprometeram mas também não acrescentaram nada de melhor.

Estranho o consentimento dado ao Vizela para jogar tanto tempo no meio-campo do Varzim!?

E assim se perde uma oportunidade para vencer. O Varzim de personalizado passou à condição de equipa ingénua no espaço de uma semana! É muito pouco tempo...

Agora, não adianta chorar no leite derramado. Há que reflectir, corrigir e, nos próximos, aproveitar melhor o tempo de jogo...

Melhor em campo: a claque do Varzim!

ALA-ARRIBA VARZIM!!
Óscar Gomes - Sócio nº. 602

1 comentário:

Anónimo disse...

O Diego já devia ter aprendido que na grande área, a dar mão só se for na do adversário. A bola é redonda e a todo o momento pode ser atirada ou ressaltar para o braço ou mãos, não é?

Quanto ao Pedro Mendes foi legírima a sua saída para poder jogar. Mas atenção que contratos são para cumprir e é muito difícil arranjar treinadores que se sujeitem a imposições de jogadores para aceitarem só quererem estar nos clubes se os treinadores os puser a qualquer custo a jogar.

Agora, se os jogadores voltarem relaxar como em vizela, será difícil pontuar.