sábado, 30 de março de 2013




26ª. JORNADA

DEPOIS DA TEMPESTADE... SEGUNDA "SEGUIDINHA"!

O Varzim foi a Gondomar retribuir a "gracinha" que os filigranas vieram pregar-lhe no jogo da 1ª. volta, numa "partida"em que "o bruxedo amarelo" até pareceu verdadeiro...

O técnico do Varzim fez uma "ligeira" alteração na composição do seu xadrês, deixando no banco Nelson Agra, "metendo" no 11 inicial, um médio de carcterísticas mais ofensivas como é Mário Cunha (outro jovem formado no Varzim), ficando as tarefas de trinco para o recém chegado à titularidade Pedro Sá (outro fruto da "cantera varzinista", autentica revelação de final de época). Com esta opção, o meio-campo poveiro ficou mais equilibrado, de acordo com o que José Augusto deu a entender pretender, pela forma como o seu "onze" se foi movimentando sobre o mal tratado e mal conservado relvado. 
A estrutura varzinista, apresentou-se segura a defender. Nani e Mário Cunha como médios "lançadores" e, um ataque confiado a um "pivot" e a dois alas que "duram... duram..." que, se encarregaram de desfazer o "encanto da vitória cheirada" pelos amarelos de Gondomar.
João Carvalho, então na segunda parte, foi o "matador de serviço", não falhando duas oportunidades servidas em bandeja pelos colegas.

A seis minutos do fim, o Varzim dava a reviravolta na falaciosa"narrativa" dos gondomarenses... João Carvalho dava ao marcador o sabor agradável da vitória AOS COLEGAS de clube e, também, o sinal de justiça face ao labor dos varzinistas numa procura mais afincada que os da casa que, deram a entender, terem adormecido à sombra da vantagem adquirida aos 40´da primeira parte.

A 4 jornadas do fim do campeonato, o Varzim soma a segunda vitória consecutiva e fora de casa! Ou 8 ou oitenta!! Depois daquela "seca" tremenda e inaudita de 12 jogos consecutivos sem saber o que era ganhar...

Um consolo, com "este Varzim 2012/2013 possível, num sábado de Aleluia açucarado em terras dos artistas do ouro!...

Uma palavra para a oportunidade (mesmo que o resultado não viesse a sofrer alteração...) com que foram feitas as substituições na formação do Varzim: na altura adequada e com um "reforço" na pressão que era preciso fazer sobre as linhas mais recuadas do adversário.

Marcha marcador: Marcos 40´; João Carvalho 72´; João Carvalho 84 minutos.

E venha o próximo que o tempo urge...

ALA-ARRIBA VARZIM!
Óscar Gomes

terça-feira, 26 de março de 2013

EMOÇÕES VARZINISTAS


NO HISTÓRICO DESTE QUASE CENTENÁRIO CLUBE, NEM TUDO FORAM ESPINHOS, NEM TODOS OS QUE GRAVITARAM À SUA VOLTA FORAM "DESGASTADORES" DA SUA IMAGEM... por exemplo a passagem pelo clube como atleta, da cantera e, poveiro por coincidência ou não, de quem abaixo falamos e, relembramos:

Nota - Neste post  não há uma palavra, sequer, que tenha sido plagiada... Qualquer erro é da responsabilidade do autor da republicação.

REPUBLICAÇÃO
Óscar Gomes - Sócio 602

QUARTA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2009


EMOÇÕES VARZINISTAS



MARQUES UM ESQUERDINO FANTÁSTICO DOS ANOS 70/80

O POVEIRO, HOJE SERIA O "EURO-MILHÕES" PARA QUALQUER CLUBE!


Mudam-se os tempos, mudam-se as palavras, mas ao fim e ao cabo, por vezes apenas se tratar de uma questão de semântica. Atente-se por exemplo, nas terminologias, "futebol de formação" e "camadas jovens". A primeira, começou a ser adoptada na gíria do futebol, há pouco tempo, mas não por clubes da dimensão do Varzim, onde a expressão "camadas jovens", era a que vinha logo à boca. Recentemente, até já há para aí clubes que, não tendo um cêntimo para mandar cantar seja quem for, até se atrévem, com a maior "lata do mundo", a falar em academia de futebol! Bem perto de nós (vidé desacordo do único voto contra, da última A. G.)...

Este intróito, vem a propósito da figura de futebolista de grande qualidade, formado nas "Camadas Jovens do Varzim", numa altura em que os escalões começavam na então categoria de Principiantes que precedia a categoria de Juniores. O nome por que ficou conhecido no panorama futebolístico português, foi o de Marques, mas no meio poveiro, de onde era natural (zona norte da cidade) a sua alcunha era a de "Travassos".

Ele foi um dos "putos" do futebol de rua, que jogava de pé descalço, de estatura física acima da média para a idade e foi um atacante, jogando a extremo-esquerdo/médio interior do mesmo lado, goleador e, um esquerdino dos melhores do futebol nacional, muito mais exigente no que toca a qualquer atleta chegar à titularidade, fosse nos "maiores" ou nos mais "pequenos". Tanto era o talento do ex-atleta de que falamos, que, apesar dos meios de comunicação não serem tão céleres quanto hoje o são, os "cuscas" (olheiros) da bola não perderam tempo a passarem o recado aos dirigentes encarnados da altura e... lá ficou o Varzim, sem mais um atleta de eleição, "feito" na sua cantera, como soi dizer-se agora, então muito "pobrezinha", sem os apoios financeiros que hoje têm, mesmo que "parcos", como dizem os dirigentes desportivos dos nossos dias. Aliás, o Varzim, neste capítulo, foi assim a modos que "um mar apetecido dos pescadores-piratas"... 

Marques foi, ainda como juvenil, para o Benfica, clube onde foi promovido a sénior, só que "naquela tempo" (chavão), princípio da década dos anos 70, no plantel encarnado, só a "nata" do futebol luso podia até sonhar, quanto mais aspirar, a destronar qualquer uma das vedetas do SLB, onde ainda militavam "monstros sagrados" como Eusébio, Coluna, Torres, Simões e outros craques, bi-campeões europeus, que ficaram para sempre na história do grémio encarnado.

Voltando à passagem pelo Varzim deste poveiro de gêma, Marques, teria momentos inesquecíveis, defendendo o emblema do clube da sua terra, onde não ficaria até ao termo da carreira, mas, onde atingiria os momentos mais altos, quanto a nós, que a acompanhamos, poderia ter "durado" mais tempo.
Recordamos um momento, num dado jogo a contar para a 1ª. Divisão Nacional, num jogo disputado no Estádio do Mar, frente ao Leixões, em que ele marca um golo com o seu melhor pé, a mais de 30 m. da baliza defendida por Tibi. Um golo "de levantar o estádio"! Aliás o único golo da partida e que valeram 2 (na altura eram assim pontuadas as vitórias) preciosos pontos para a "conta" varzinista, contra um carismático Leixões, ainda recheado de talentos. 

Mais tarde, Marques rumaria ao S. C. Braga, onde foi treinado pelo que viria a ser seu sogro, o magriço e ex-jogador do Sporting, José Carlos.
O ex-jogador "criado" no viveiro varzinista, não conseguiu solidificar a sua condição de titular dos arsenalistas de Braga, precipitando prematuramente a sua carreira de futebolista de eleição para o fim. 

Marques foi titularíssimo em várias épocas consecutivas ao serviço do Varzim e foi seu capitão. Fez parte de equipas que fizeram as delícias do adepto mais exigente, que motivavam, incutindo nos adeptos um tal fervor, que nos dias de treino de conjunto, quase que enchiam o estádio poveiro! Aquele treino, constituía o grande "passa-tempo das quintas às 15" (os jogos eram por norma aos domingos às 15 horas), e para muitos, a única oportunidade de verem os seus ídolos (o dinheiro para pão era pouco, quanto mais para quotas ou bilhetes).
Há quem, por cegueira clubistíca, nunca lhe tenha perdoado o facto de, na altura em que estava a ser assim a modos que a "jóia da coroa" dos adeptos, o passarem a vê-lo defender outras cores que não as varzinistas!...
Porque o Varzim não é, nem deve ser, só, presente e futuro, aqui fica mais uma singela recordação de quem tão bem dignificou a cores alvi-negras, já que quem de direito não o faz (!?).

domingo, 24 de março de 2013

MAU DEMAIS PARA SER VERDADE...



25ª. JORNADA

VARZIM PERDE GRANDE OPORTUNIDADE PARA SEGUIR VITORIOSO

Em jogo mal jogado, com algumas cenas nada dignas de um espetáculo de futebol pago, com expulsões na equipa axadrezada em numero de três e, com a última vintena de minutos a quererem ser jogados por parte do Varzim, com uma resposta por parte do conjunto axadrezado numa atitude de "desprezo"... desprezível! 

De realçar uma bola na barra atirada por Nani ainda no primeiro tempo.

No resto... Mau demais! Estar num campeonato dos pobres, não deve significar falta de dignidade, como alguns hoje demonstraram em casa dos outros...

Golos: Carraça 21´da primeira parte para o Boavista; Nani para Varzim aos 29´ do segundo tempo.

REENCONTRO DE HISTÓRICOS VÍTIMAS DE TERCEIROS E POR VIA DE TAL METIDOS NA COMPETIÇÃO ERRADA

 


25 ª. JORNADA


VARZIM  Vs.  BOAVISTA

ATENÇÃO AO JOGO ARDILOSO E EMPASTELADO DAS PETITES PANTERAS


Em jogo de retribuição, o Varzim será o anfitrião diante do Boavista com quem empatou no Bessa, num jogo em que houve de tudo (com adeptos boavisteiros a saírem em maca,,,) e muita pressão por parte de alguns elementos do banco axadrezado e também de alguns adeptos mais "esquentados". Uma partida em que o Varzim até poderia ter vencido. Há quem diga que era o pronúncio de uma maré aziaga com contornos tão devastadores em termos de perda de pontos...

Agora que entramos na reta final do campeonato (5 jogos), com os dois clubes com situação definida em termos de objetivos possíveis de ainda atingir e, com o Varzim acabado de entrar numa onda positiva de uma vitória e dois empates, tendo pela frente um Boavista que acordou tarde e que... vive a esperança de até nem precisar de ser campeão de zona pra voltar ao campeonato "dos maiores", dado alegar, há já muito tempo, ter sido vítima de mau julgamento de terceiros da FPF.
O Varzim, por seu turno, como é sabido, está a disputar um campeonato que não deveria ser o seu, mas que, é-o, por causas bem conhecidas e com "terceiros" a lesar altamente os seus interesses... Mas, como diria Teresa Guilherme "isso agora não interessa nada!!"

Para o jogo de manhã, é fundamental APOIAR O CLUBE (QUE É MAIS DO QUE A EQUIPA) COM A PRESENÇA NO ESTÁDIO! FICAR-SE PELA MALIDICENCIA É APANÁGIO DOS FRACOS.

ALA-ARRIBA VARZIM! AS BOCAS ABREM-SE MAS A CARAVANA VAI PASSANDO... RUMO AO MELHOR POSSÍVEL EM AREIAS TÃO MOVEDIÇAS...

domingo, 17 de março de 2013

NOS CARRILHÕES DE S. GONÇALO DE AMARANTE OS SINOS DOBRARAM A FAVOR DO VARZIM

24ª. JORNADA

AMARANTE - 0
                                                                                 VARZIM  -  2

FINALMENTE A BONANÇA PARECE TER CHEGADO PARA OS ALVI-NEGROS DA PÓVOA!...

O Varzim foi a Amarante "pescar" a primeira vitória fora de casa na era da dupla técnica José Augusto - Lito Milhazes. Também já não era sem tempo!

Num jogo em que os da casa se puseram a jeito, em quase todo o jogo, abordando-o da forma mais a jeito dos intentos dos varzinistas que, mercê de tal e, também dos argumentos que apresentou em casa do adversário, viriam a sentenciar o jogo na segunda metade do jogo.
Curioso que, a primeira grande oportunidade, pertenceu até ao Amarante, minutos antes, com Vitor Hugo a perder-se em adornos e a perder também a bola para as mãos do atento Miguel.

Mas, ainda reportando-nos à primeira parte, pode dizer-se que o jogo "morno" doa amarantinos encaixou que nem uma luva na estratégia do Varzim, que assentou a sua estratégia, na concentração e na espera de ganhar a posse de bola para depois partir em contra-ataque, explorando a abnegação e muita luta de corpo-a-corpo de João de Carvalho na direita e no irrequietismo e repentismo de Rui Coentrão, na esquerda, tendo pela zona central, um "furão" chamado Nelson Campos, de boa visão de jogo e boa execução técnica também. Atrás, Nelson Agra e Pedro Sá, davam garantias de controlo das intenções dos comandados de Adalberto (outrora figura de proa no Paços de Ferreira, como central). E se estes davam garantias, o quinteto, uns metros mais na retaguarda, não davam menos... Miguel, em dia de aniversário (PARABÉNS!!), chegou para as poucas encomendas perigosas a que foi chamado a intervir (a última, com alguma sorte à mistura...).

O nulo ao intervalo refletia o que se passara.

Durante este, o sorteio do presunto, contemplou um adepto do Varzim...

Na segunda parte, o Amarante entrou com um pouco mais de garra e ritmo, mas, seria Sol de pouca-dura.

O Varzim, foi capaz de controlar o "espernear" dos locais e, à passagem dos 18`inaugurariam o marcador com um belo golo de Nelson Campos (depois da tal perdida de Vitor Hugo do Amarante), num golo de cabeça após cruzamento.

Os da casa, após substituições com o intuito de reforçar as suas linhas da frente, voltaram a carregar no acelerador, mas depararam sempre com uma grande acertividade por parte dos varzinistas, quer nas ações defensivas e depois nas transições, por parte dos poveiros.

Aos 23´ Nelson Campos (ne época passada jogava no Amarante...) bisaria e, com tal, desferia golpe rude na tentativa de dar uma reviravolta ao marcador por parte dos locais.

Até final, com as alterações introduzifas no xadrês do Varzim, o seu técnico, ao mesmo tempo que referscava o seu conjunto, dava-lhe também continuidade para que o objetivo com que partiram para Amarante fosse conseguido - NÃO PERDER. Luis Morgillo deu continuidade ao que Pedro Sá vinha fazendo, ou seja, assegurou a estabilidade à frente do quarteto defensivo, seguido, agora, muito de perto por Nelson Agra que, com a cainhada para o fim do jogo, recuara um pouco mais. Por outro lado, Rui Figueiredo, com a sua qualidade técnica e de passe à distância, "fortificou", naquela altura da partida, a zona do campo onde se foi posicionar (zona intermédia, a toda a largura). Bem vista também o render da guarda com a saída do aplicadissimo Rui Coentrão para a entrada do jovem da formação poveira (mais um...) Vasco que estratégicamente foi colocar-se no corredor direito do Varzim.

E o jogo terminaria, com os locais rendidos à boa prestação poveira.

O Varzim lograria assim a primeira vitória fora de portas na vigência do legado técnico de José Augusto (antigo atleta do Varzim), após uma longa travessia do canal da amargura, em que foi precisa muita paciência e tenacidade!...

Últimos 3 jogos, um empate e duas vitórias. Isto, após 12 jogos consecutivos em que vitórias... nem vê-las!...

(Óscar Gomes)

sábado, 16 de março de 2013

VARZIM EM AMARANTE PERSEGUINDO PONTOS...


24ª. JORNADA - NACIONAL DA 2ª. DIVISÃO - ZONA NORTE


AMARANTE  Vs.  VARZIM


Num jogo entre "descansados na tabela", amarantinos e poveiros vão procurar amealhar pontos que solidifique a sua condição de participantes na prova para a próxima época...

O Amarante que, na Póvoa perdeu pelo resultado mínimo, vai querer diante do seu público, mostrar o porquê do bom resultado conseguido na pretérita jornada, diante de um Tirsense que ainda acalentava hipóteses de subida. Por outro lado, o Varzim, depois de ter quebrado o enguiço de 12 jogos de memória negra e, ainda, o facto de ter ido a Chaves (muito mais candidato que o Tirsense...), desapontar os flavienses ao "roubar-lhes" 2 pontos, colocando os transmontanos de 2 a 4 pontos de distância do lider Mirandela, vai querer aumentar a moralização do grupo, não perdendo o jogo.

No jogo em Chaves, o técnico José Augusto, lançou na equipa o outsider Pedro Sá (jovem oriundo das camadas jovens do clube poveiro), com este a efectuar uma atuação a bom nível, nas funções de um puro tinco. Espera-se também, caso volte a ser opção, que aquele promissor atleta, volte a sair-se bem, não se podendo esquecer contudo que, não se lhe pode pedir o que não é legítimo. Ou seja, exigir-se a um jovem que, a nível de sénior, está no início, O QUE NORMALMENTE SE PEDE DE UM CRAQUE EXPERIENTE... "Andando se faz caminhando". Tal como em relação ao clube. Depois de uma aura negra, o grupo está a recomeçar a andar e quando assim é, é preciso amparar e não fazer o contrário. Para bom entendedor...

O que espera a turma varzinista, de certeza que vai ser uma tarefa nada fácil. Duas equipas, tranquilas na tabela. De um lado uma equipa que pelo facto de jogar em casa, vai sentir a obrigação natural de vencer. Do outro, uma equipa em vias de recuperação de ânimo e autoconfinaça e que, é nada mais nada menos o campeão nacional em título.

Quanto a outro jogos, realce para o Famalicão/Ribeirão, Vizela/Mirandela e os jogos dos aflitos Padroense/Chaves, Joane/Fafe e Gondomar/Infesta.

ALA-ARRIBA VARZIM!

domingo, 10 de março de 2013

UM SABOROSO PONTO EM TERRENO DIFÍCIL...



23ª. JORNADA




G D CHAVES  -  0



VARZIM S C  -   0



SABER-ESTAR E SABER MERECER A SORTE DO JOGO, EIS O SEGREDO DESTE VARZIM LIVRE DE MALAPATAS...

PEDRO SÁ FRUTO DAS CAMADAS JOVENS DO VARZIM COM ESTREIA MUITO PROMETEDORA.


O Varzim foi a Chaves conquistar um precioso ponto, fruto do bom desempenho do coletivo poveiro e de uma sorte... do caraças! Também, já não era sem tempo que a sorte lhe batesse à porta! Naquelas 12 jornadas consecutivas de seca de vitórias, jogos houve onde o Varzim perdeu jogos e outros empatou, muito fruto também de um  "AZARAR DO CARA...GO"!!

Na verdade, principalmente naquele lance em que Clayton rematou violentamente, de fora da área e, a bola foi rente à relva bater na base do poste direito da baliza de Miguel... Foi um susto do tamanho do Marão!... Faltavam menos de 8 minutos para terminar o jogo... Os flavienses que estavam nas bancadas, sabendo que o Mirandela vencia, sentiram o sangue gelar-lhes nas veias... Do lado dos apoiantes do Varzim, (cerca de mais centena de adeptos), os rostos ficaram, momentaneamente lívidos!... 

Mas, pormenorizando um pouco mais sobre a partida.

O técnico do Varzim (ou a dupla técnica), apresentou em terras flavienses, uma novidade no seu xadrês. Para funcionar como trinco (embora tendo por perto Nelson Agra), José Augusto apostou no jovem Pedro Sá. E se em tal pensou, melhor o fez, como se viria a constatar. O jovem fruto da formação do Varzim (que grande barriga de aluguer...), fez uma exibição em grande plano, ficando a dever-se ao seu bom desempenho, muito do contrariador empate imposto ao Desportivo de Chaves que, recorde-se, está a lutar pelo primeiro lugar, estando, à partida para este jogo, a dois ponto do líder Mirandela.

No primeiro tempo, aquilo que se pode chamar uma clamorosa oportunidade de golo, não houve, pese um ligeiro (e esperado) ascendente da equipa da casa. E, foi ligeiro, porque a formação alvi-negra, também, cedo deu a entender aos jogadores do Chaves que, se eles estavam ali para discutir a vitória, os da turma poveira... "idem, idem, aspas, aspas". O trio atacante (q. b.) constituído por Gilberto, Nelson Campos, Rui Coentrão, era uma "mina" armadilhada que, quando em ação, deram a entender aos flavienses, que, se não tivessem cuidado, a todo o momento, poderiam "explodir" causando inerentes estragos na baliza de Paulo Ribeiro...

E o intervalo chegaria com um nulo justo, sem que antes se vivesse alguns momentos de suspense quando Fofuco se mandou para o chão ante a saída rápida de Miguel aos seus pés... O árbitro gesticulou com o braço direito, não se percebendo bem o que tal significava, se falta por simulação do avançado se, g. penalidade. Para suspiro de alívio de toda a gente afecta ao Varzim, mas para grande arrelia dos flavienses, o sôr árbitro correu para o local e rodopio tipo bailarina, voltou a levantar o braço, apontando para o meio-campo do Chaves. Só pode ter considerado simulação... mas o cartão ficou no bolso.

No segundo tempo, os pupilos de João Pinto (ex-carismático jogador e capitão do FCP), entraram "com tudo" para chegar ao golo. Subiram as suas linhas, numa atitude de alto risco, face aos argumentos que o Varzim mostrara durante a primeira metade, onde sobressaíram Gilberto e Rui Coentrão, em grande plano como flanqueadores, muito embora as suas ações se pautassem sempre por uma grande dose de racionalidade quando saíam "disparavam para a frente"...

Mas foi, de facto, uma segunda parte com a equipa da casa muito mais pressionante desde que começou a contar com dois homens na testa do ataque (com a entrada do corpulento Ricardo Teixeira). Hugo Lopes, central do Varzim que o diga.

Com o Varzim respondendo, de forma mais espaçada, os flavienses começaram também a denotar alguma ansiedade e a quererem "fazer depressa e bem". No último toque, acabariam por falhar devido a má execução, ainda que em dose diminuta. Duas ou 3 bolas passaram a dois palmo da baliza de Miguel. Ou ao lado dos postes ou por cima da barra!... Uma, foi mesmo beijar a base de um dos postes.

A turma poveira, não dispôs de qualquer situação de golo iminente, pese o facto de algumas vezes ter levado a bola para o interior da área flaviense...
Gilberto, Rui Coentrão e Nelson Campos começavam a acusar o desgaste. O terreno estava "pesado". Nani entrou a refrescar para o lugar do não menos desgastado (principalmente pelo esforço feito nos primeiros 45 minutos) Rui Figueiredo que, esteve em bom nível no trabalho que lhe foi pedido, destruindo e recuperando bolas para em seguida dar início a "contras" do Varzim.
Com os jogadores do Chaves a terem pilhas até mais não, O técnico da turma poveira, até final, haveria de fazer mais duas refrescadelas no seu conjunto. Nélson Campos e Rui Coentrão (que deram o que tinham e o que não tinham...), deram lugar a João Carvalho e a Luís Morgillo. João Carvalho logo nos primeiros toques na bola, quase que fazia estragos na área flaviense.
Nelson Agra, estratégicamente posicionado no terreno, numa mistura de" trinco-nº.8", ia cumprindo, mantendo grande fulgor na disputa de de bola até final! Lá atrás, Pedro Sá (mais um fruto da formação poveira), naquela posição de trinco puro, foi um "Kaiser" quase perfeito, para "chatice" de Kuka, Eder e compª...

O Varzim conseguia assim um empate, desta vez, saboroso, por todos os motivos e mais alguns!...
Foi preciso ser regular na concentração sobre o adversário, evitar errar e... ter a sorte do seu lado. O clube poveiro, teve tudo isto! Também já não era sem tempo!...
Agora... há que continuar em boa maré e que venha o próximo - dirão os varzinistas.

ALA-ARRIBA VARZIM!
Óscar Gomes

sábado, 9 de março de 2013

AS CHAVES DA VITÓRIA PROCURAM-SE LÁ MESMO!...





23ª. JORNADA

G D CHAVES  VS.  VARZIM S C

O Varzim depois de conquistar frente ao Fafe a vitória que perseguia há 12 jornadas consecutivas, vai agora, a Trás-Os-Montes, mais propriamente a Chaves, defrontar um dos mais fortes candidatos à subida, e um dos clubes com melhor historial no futebol português, tendo inclusivamente já participado em competições europeias, em anos idos, e que, caso amanhã vença, e, na eventualidade, do Mirandela perder, passará para o comando da zona. Portanto, ingredientes mais do que fortes para se perspetivar um bom jogo.


Em termos estatísticos a balança pende para os flavienses, mas, o Varzim, uma vez o sabor da vitória do último jogo, tendo provocado um efeito positivo e duradouro na psico dos atletas varzinistas e, compenetrando-se que a PRESSÃO vai estar inteirinha do lado dos atletas do Chaves, pelo que atrás já se disse, o moral da vitória, pode a comitiva poveira sair de Chaves com um sorriso nos lábios, porque de sofrimento... já bastou que chegue! Mas é preciso "dar no duro". Que não vai ser fácil...

VARZIM! ALA-ARRIBA VARZIM!

quinta-feira, 7 de março de 2013

FEZ-SE JUSTIÇA E A VITÓRIA CHEGOU... FINALMENTE!



20ª: JORNADA (JOGO REPETIÇÃO)

VARZIM - 2
FAFE - 1

EM MOMENTOS-CHAVE, VARZIM FINALMENTE MATA BORREGO HÁ BASTANTE TEMPO FUGIDIO...

Em jogo, de prestação com momentos mais positivos do que o contrário, os comandados de José Augusto, desta vez não deixaram escapar a vitória (há 12 jornadas perseguida).
O Fafe até foi o primeiro a marcar, mas, nem sempre quem ri primeiro... ganha. Emanuel num toque menos feliz acabou por encaminhar a bola para a tabela no poste, dando a primazia no marcador ao adversário.

O técnico do Varzim introduziu uma novidade, com Luís Morgillo e Nelson Agra fazendo dupla de pivots, talvez acautelando melhor aquela zona intermédia do seu xadrês e, por outro lado, libertando Nelson Agra para o trabalho de sapador na ajuda quando Varzim se reapossava da bola.
Por outro lado, GILBERTO, foi um autêntico quebra-cabeças (surpresa para o técnico dos amarelos-nero) para a defensiva fafense, a par de Rui Coentrão que, na outra ala, dava cabo da cabeça a Ferrinho.
João Carvalho, no eixo do ataque do Varzim, ia segurando os homens da retaguarda fafense que poderiam "saltar" para ajudas ofensivas. O ponta-de-lança poveiro demonstrou um grande espírito coletivo e de sacrifício também, "jogando" muito sem bola, arrastando adversários na zona central da defensiva do Fafe.
Ainda antes de chegar ao golo do empate, os varzinistas haviam de ver uma bola esbarrar no ferro da baliza de Miguel... Aos 37 minutos, após rápida descida ao ataque, o central Miguel Mendes joga a bola com a mão (ou braço?...) e é assinalada grande penalidade que haveria de ser convertida (e muito bem) por Rui Coentrão.
Entretanto os jogadores do Varzim, voltaram a acalmar e a discernir melhor, enquanto o fafe se ia resguardando procurando levar a igualdade para o intervalo.

Na segunda parte, o técnico do Varzim mexe no xadrês poveiro e faz entrar Nelson Campos para o lugar de João Carvalho. O ex-amarantino, refrescou e ao mesmo tempo passou a preencher aquela zona do campo de outra maneira, com a sua polivalência no transporte de bola para a frente de ataque, principalmente tabelando ora com Gilberto, ora com Rui Coentrão, com Nani a vir de trás.
A certa altura do segundo tempo, o coletivo poveiro entrou em alguma falta de clarividência e alguma precipitação no momento das transições, com algumas perdas de bola que poderiam causar amargos de boca, até porque o Fafe não dava mostras de baixar os braços. Ainda havia muito para jogar e, empatar na Póvoa, já não era mau nem era motivo para entrar em desânimo... Aliás o Fafe, nunca dominando a partida, contudo, foi uma equipa que incomodou e intranquilizou até ao fim o adversário.Só que não haveria de chegar.
Aos 84 minutos o Varzim chega ao golo que lhe daria a vitória. O guardião Miguel conseguiu lançar a bola com a mão direita fazendo o esférico cair à entrada do meio-campo do Fafe(?!?!!), com Rui Coentrão a fazer uma recepção-direcionada perfeita, a "disparar" em corrida pela ala esquerda, sempre com bola controlada, suportando a pressão de Primo, cruzando já no enfiamento da área para Pablo, com este a amortecer a bola para a sua frente e depois a desferir um potente remate que bateu inapelavelmente o desesperado g. redes do Fafe, Pedro Freitas!
Depois foi só controlar e fazer uma boa gestão do tempo e do adversário.

Estava consolidada a tão perseguida vitória e quebrado o enguiço de 12 jogos sem vencer.

Bom jogo de médio atacante Gilberto, um "puto" de 19 anos, talentoso e que é de facto, um reforço de última hora desta equipa do Varzim. Pablo e Luís Morgillo também o são.

Nelson Campos depois de entrar (início da 2ª. parte), com o seu bom trabalho de coordenador das missões ofensivas, mais uma vez esteve em bom plano (João Carvalho também esteve bem, mas foi outra sua missão específica. A de ser o primeiro tampão nas saídas do Fafe).
Rui Coentrão, mais uma grande joga a do pequeno-grande jogador. Pôs a cabeça em brasa ao lateral Ferrinho!...
Fez-se justiça e com ela chegou a tão procurada vitória.

Os adeptos do Varzim, foram poucos, mas, ruidosos e apoiantes quando foi preciso. No final nos seus rostos e na restante "família" varzinista, eram visíveis a satisfação o alívio por se verem livres da malapata-carrapata...

ALA-ARRIBA VARZIM!
Óscar Gomes

terça-feira, 5 de março de 2013

Palavra de burro é coice!



Caro Alexandre,

o presidente do sindicato dos jogadores profissionais, essa figurinha que se promove à custa dos jogadores, o mesmo que com a sua sede de protagonismo empurrou os jogadores do Leiria e o clube para o abismo, vem meter-se contigo e com o Varzim.

Esse sr., junto do que tu deste ao futebol nacional, e, ao que o Varzim representa no panorama futebolístico português, é, pura e simplesmente, insignificante!!!

Os Varzinistas não são parvos!
Todos sabemos o Homem que és!
A forma como sempre defendeste o Varzim, com respeito por tudo e por todos!
Alexandre, continua a defender o nosso Varzim!
O caminho faz-se caminhando!
O trabalho é árduo, no entanto, já estão a ser dados passos no rumo certo!

Incomoda ouvir um energumeno caminhar para o populismo fácil à tua custa?
Claro que sim!
No entanto, palavra de burro é coice, e, não por um jumento nos dar um coice que lhe vamos partir a perna...

Abraço

domingo, 3 de março de 2013

HÁ QUEM NÃO ACREDITE MAS ATÉ PARECE QUE LAS HAY MISMO!!



22ª. JORNADA
1Mirandela432213452819+9Jogos
2Chaves412211833115+16Jogos
3Ribeirão392210932917+12Jogos
4Subiu 1 posições Vizela372210752718+9Jogos
5Desceu 1 posições Limianos372210752517+8Jogos
6Famalicão34229763020+10Jogos
7Tirsense30227962426-2Jogos
8Fafe29217862518+7Jogos
9Boavista29227872931-2Jogos
10Subiu 1 posições Vilaverdense FC26226881625-9Jogos
11Desceu 1 posições Gondomar2422412617170Jogos
12Subiu 1 posições Varzim242141251817+1Jogos
13Desceu 1 posições Amarante24225982423+1Jogos
14GD Joane182246121933-14Jogos
15Infesta152243151940-21Jogos
16Padroense142235141338-25Jogo

VARZIM - 2
TIRSENSE - 2

ANTES DO APITO FINAL NADA ESTÁ GANHO... E VÃO 12 SEGUIDOS SEM GANHAR!...

A turma poveira, dos 12 jogos consecutivos que leva sem ganhar, este foi aquele em que mais deu a entender, até ao início do segundo tempo, estar à beira de ter tudo para o vencer.
O Tirsense até não entrou mal no jogo, querendo mostrar que não vinha à Póvoa encolhido, só que, a partir dos 10´, o conjunto comandado por José Augusto, manietou completamente o pretenciosismo dos jesuítas, passando a impor o andamento e, quando perdia a posse de bola, rapidamente os varzinistas a recuperavam, fruto do barramento por parte dos operacionais do Varzim às linhas de passe que os homens de Sto. Tirso pretendiam gizar. Até ao intervalo, neste aspeto, a turma varzinista esteve sem mácula.
No Varzim, sobressaía a ação de Gilberto (estreou-se como titular), na meia-direita da turma poveira, exibindo dotes de grande mobilidade e de tecnicismo de pôr a cabeça à roda ao seu opositor direto, o lateral esquerdo Eduardo.
Assim, foi sem surpresa, que o Varzim chegou ao golo através de um livre bem executado por Rui Figueiredo (embora acabasse por roçar no corpo do central jesuíta Vilaça e encaminhar-se para o fundo da baliza).
O Varzim, continuou o seu bom jogo coletivo, passando a "chamar mais vezes a jogo", quer Rui Coentrão, quer Gilberto na outra ponta do ataque poveiro. Nani e Rui Figueiredo iam chegando para as encomendas, no miolo do meio-campo poveiro e, Nelson Campos, pela parte central da ofensiva varzinista, faziam (e bem) o resto.
Como corolário do trabalho produzido, os alvi-negros da Póvoa de Varzim, chegariam ao segundo golo, pelo baixinho (mas enorme talento) Rui Coentrão que "voou" literalmente para uma bola cruzada da esquerda, obtendo um golo de belo efeito.
Entretanto o guarde-redes do Varzim Vila Cova, não passava de mero espetador, limitando-se a pouco mais do que repor bolas em jogo. Isto ilustra bem, a forma como o Varzim estava a conseguir dominar a partida, diante de um Tirsense que não se entregando, também não estava a dar mostras de ter potencial para mudar o rumo do resultado nos segundos 45 minutos... A não ser que conseguisse melhorar e muito a sua produção de jogo.
Durante o intervalo, sensação que pairava nas hostes varzinistas, não andava longe do ótimismo quanto à vitória que o clube poveiro vinha perseguindo há 11 jogos consecutivos... No entanto, em futebol, as surpresas "são mais que muitas"!...

Os pupilos de Carlos Pinto, tal como o fizeram no início do jogo, entraram a pressionar alto, que se veio a acentuar por volta dos 55 minutos e, na sequência de um pontapé de canto, a bola foi cai quase em cima da linha central da pequena área, aproveitando o central André Pinto para de cabeça fuzilar a baliza poveira, com culpas repartidas pela defensiva poveira...
Foi o toque para a "ressurreição" dos jesuítas, com o temor, por parte de uns, e a "tradição" esperada, por parte de outros, a cumprir-se quanto às equipas que estando a perder por 2-0, conseguem reduzir...
A turma poveira, começou a dar mostras de "quebrar" inexplicavelmente, não nos parecendo que tivesse sido por efeito da qualidade do forcing do Tirsense que, diga-se, esteve muito aquém do que lhe viramos em Santo Tirso, mas, sim por demérito da turma poveira que, de dominadora a tempo inteiro, passou a fazê-lo de forma intermitente, e sempre em plano inclinado... O meio-campo "construtor" do Varzim, foi desaparecendo do jogo, e Gilberto (que correu que se fartou) baixou de rendimento, com isso se ressentindo as missões ofensivas do Varzim. Por outro lado (e para piorar), Nelson Campos (exausto), deixou de pautar o jogo na zona central da ofensiva poveira, fraccionando o conjunto varzinista que tão bem estivera, neste capítulo, durante toda a primeira parte.
Para complicar mais as coisas, aos 75´ Tiago Lopes vê a bola esbarrar-lhe na mão (era suposto tê-las atrás das costas), com o árbitro em cima, a assinalar a marca de grande penalidade contra o Varzim. Tiba chamado a executá-la, não desperdiçou e colocou a sua equipa novamente empatada, agora a 2 bolas.
O treinador do Varzim, refrescou o seu conjunto com substituições, mas nada trouxeram de melhoria, acabando o Tirsense por terminar o jogo, por cima, quando de certeza, não esperariam pelo que haviam visto o Varzim fazer na primeira metade do jogo. 
E assim, o que parecia encaminhar-se para a conquista da tal vitória há tanto perseguida... acabou em mais um empate (talvez um record na história desportiva do Varzim...), com adeptos e grupo de trabalho do Varzim, a saírem do campo bastante revoltados com o que testemunharam, de negativo, na segunda parte, com mais culpas próprias, do que dos imponderáveis, como mais uma grande penalidade, com origem num lance perfeitamente fortuito e de grande azar para o atleta do Varzim diretamente envolvido.
Pensamos que, se quisermos ser honestos mentalmente, é injusto pretender culpar a equipa técnica pelo sucedido. Ou não fosse a mesma do bom trabalho produzido durante toda a primeira parte e um ainda alguns nacos da segunda parte. O plantel está melhorado com a chegada de Gilberto, mas, contudo, continua a ser exíguo para as verdadeiras necessidades do grupo. Por exemplo, é gritante, a falta de um jogador com caraterísticas e "escola"para finalizar (ao alcance das finanças atuais do clube). A Nelson Campos não se pode exigir que seja, tipo, presidente-secretário-tesoureiro, massagista e ainda motorista...
Há que rever Pablo, mas de facto, a missão de um atual treinador do Varzim, (mesmo que fosse o melhor do mundo), é tremendamente difícil... Sem ovos não se fazem omeletas.
O público, fiel adepto do Varzim (seja qual for a posição e os resultados, aparecem em todos...), voltou a marcar presença em bom número, dando sinal ao grupo de trabalho do Varzim que podem continuar a contar com o seu incondicional apoio, em busca de melhores resultados. Aliás a condizer com a fama angariada...
Gilberto e Rui Coentrão, no Varzim, foram os jogadores que mais sobressaíram.
No Tirsense, foram Tiba e André Soares, as suas melhores unidades.
Arbitragem com altos e baixos do juiz portuense Carlos Dias.

Na próxima 4ª. feira o Varzim vai defrontar em casa o Fafe, jogo que havia sido adiado devido ao mau tempo.

Última nota: Ao intervalo, Vitoriano Ramos, poveiro e glória do Varzim nas décadas de 70/80, foi agraciado com o Diploma de Atleta Honorário do clube. Também o atleta do Infantis Ruben Araújo foi distinguido com o Diploma de Mérito Escolar. As distinções foram entregues pelo Presidente da Direção do Varzim Spot Club, Pedro Faria e, ainda, pelo Presidente da Junta de Freguesia da Póvoa de Varzim, Daniel Bernardo
ALA-ARRIBA VARZIM!
Óscar Gomes