CNS - FASE DE SUBIDA - ZONA NORTE
7ª. JORNADA (ÚLTIMA DA 1ª. VOLTA)
FAFE - 2
VARZIM - 1
CONTRA DOIS FERROS... UM ÁRBITRO ASSISTENTE CASEIRO... E MUITA, MAS MUITA INÉPCIA ALVI-NEGRA, QUEM PODERIA CONSEGUIR MELHOR?!
Nada ficaria ganho, nada está perdido, a não ser um jogo! Neste momento, tudo o mais que a este respeito se possa dizer, é pura especulação e, da mais torpe!
Em Fafe o Varzim perdeu a liderança conjunta, diante de uma equipa que não facilitou um milímetro aos mais perigosos jogadores do Varzim, jogou prático e, sobretudo, soube aproveitar "tudo" que lhes apareceu a jeito...
Um doce folar para os da casa, um folar amargo para os varzinistas!
Mais do que carpir os eternos chorinhos e culpabilizar arbitragens, ou, inventar "intentonas", é preciso não repetir os mesmos erros de Fafe e, voltar a mostrar em campo superioridade do 1º. ao último minuto e, traduzir em golos que dêem vitórias, para que seja dada sustentabilidade àqueles que apontam o Varzim como um dos dois favoritas ao título!
Os pupilos do técnico da equipa poveira, Vitor Paneira, foram no engodo da estratégia do Fafe que passou por não deixar o meio campo do Varzim levar jogo, pelo chão, aos da frente, obrigando-os ao pontapé comprido e por alto, fazendo as delícias dos da casa!...
No segundo tempo, quando se contava que a coisa arrebitasse, eis que mais uma bola bate nos postes, e como se não bastasse, a situação é agravada com o assinalar pelo árbitro Gralha de g. penalidade, ao que parece, inexistente.
A última quinzena de jogo do Varzim, já foi jogada sob desespero por sentirem o tempo escoar-se sem que a volta ao resultado começasse a surgir.´
As substituições no Varzim, apenas refrescaram, mas, a saída de Raúl tinha muitas chances de resultar caso o Varzim tivesse, por exemplo, ao seu serviço um jogar com as características de... Rui Coentrão!... Com boa penetração com a bola pelo chão, jogando de fora para dentro... Hernâni tentou. Só!
Em suma: três pontos muito mal perdidos.
Que o interregno neste virar de volta, sirva para que sejam tiradas todas as ilações (não só deste jogo...), de forma a que a segunda volta seja feita com o maior sucesso - o da tão prometida subida.
Nada poderá falhar: desde a Direção com o que lhe compete fazer, passando pelos que têm obrigação e o poder para ganhar os jogos nas quatro linhas. É que depois não serão aceites desculpas... por mais fortes e verosímeis que elas sejam!...
Marcadores: Silvestre 2´; Vasco Costa 60´g. p.; Sandro 88´
ALA-ARRIBA VARZIM!
11 comentários:
É certo que mandar duas bolas aos postes, sofrer um penalty a seguir, é muito azar. Mas há ali mais qualquer coisa que está a deixar de carburar! O tempo esclarecerá!
Para todos os assalariados do Clube: COM A ALVI-NEGRA AO PEITO EXIGIMOS ATITUDE E RESPEITO. O VARZIM SOMOS NÓS
A fábula de Paneira
Em suma, Paneira concluiu, apenas, 7 temporadas à frente de uma equipa desde 2002, sendo o resultado final: três subidas (Ribeirão à IIB, Famalicão à III e Tondela à II Liga), duas permanências (Ribeirão na II B e Tondela na II Liga) e uma descida (Vila Meã à III), e, por fim, uma época no Gondomar em que conseguiu um interessante 4º lugar. Nas Taças nunca conseguiu nada de especial. Esta súmula serve de chamariz para dizer que Paneira falha sucessivamente sempre que existe pressão e ambição por parte dos adeptos e da direção de um clube. Mais à frente poderá comprovar, com um resumo da carreira de Paneira, que não estou a tomar partidos só porque sim e, muito menos, sou acéfalo. O Varzim está acima de tudo e de todos.
Paneira tem baseado a sua carreira naquilo que foi como jogador, mas isso só não basta. Como treinador tem sido mediano e os elementos profissionais (adjunto, treinador de guarda-redes, preparador físico…) que o têm acompanhado não o têm ajudado ou também não conseguem acrescentar nada às equipas.
Esta temporada, com uma excelente equipa (o atual meio-campo e ataque é bastante superior, em termos de quantidade e qualidade, ao do plantel com que fomos Campeões e superior a TODOS os outros adversários nesta temporada), Paneira tem oscilado exibições e resultados. Na primeira fase fomos incapazes de ganhar um jogo fora de casa aos principais rivais: perdemos em Felgueiras e em Vizela e empatámos em Famalicão. Em casa só não ganhámos ao Vizela, não fossem as prestações na nossa “fortaleza”, contra estes adversários, e estávamos fora da luta pela subida. Não se esqueçam que ficaram três clubes na frente com os mesmos pontos, sendo a ordem a seguinte: 7 Famalicão, 5 Varzim e 4 Vizela. No total de 18 pontos possíveis contra Vizela, Felgueiras e Famalicão fizemos 8 pontos! Podemos falar das arbitragens num ou noutro jogo, mas sempre não, porque até há o inverso, isto é, sermos favorecidos. Sim, que os árbitros também erram a nosso favor, ao contrário do que, domingo a domingo, vem redigido no site do Varzim. É lógico que não jogamos sozinhos e que o Famalicão apostou couro e cabelo na subida, mas e nós? Desde o presidente do clube ao edil da câmara todos falam na subida como fundamental para estabilizarmos de vez e não vivermos nestes sufoco, que obrigará a outro tipo de cura em caso de não subida. Quanto ao Vizela tinham uma equipa equilibrada e que, por certo, estaria a lutar pela subida de divisão nesta 2ªa fase, mas seriam superiores a nós para não lhes conseguirmos ganhar um jogo?
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Se, na maior parte dos encontros da primeira fase, a vitória partiu de dentro de campo para fora, nesta segunda fase, em quase todos os jogos, ela tem partido das bancadas para o relvado. Nesta segunda fase, perante adversários mais fracos, têm sido os adeptos a segurar o barco e a assegurar as vitórias. Nós, como clube formador, nem podemos dizer que é por falta de experiência, senão vejamos: Ricardo, Tiago Lopes, Sandro, Pedro Santos, Raúl, Pedro Sá, Sérgio Organista, Nelsinho, Rui Coentrão, Amilton e Diego Mourão (a equipa tipo de Paneira) perfazem uma média de idades de 29,1 anos, para além de que, quase todos eles, têm rotação em campeonatos profissionais. E se compararmos as idades do plantel do Varzim com as dos rivais as diferenças são curtas: nós 27,98, Famalicão 28, 26 e Fafe 25,26! Paneira tem levado um “ligeiro” banho de bola de alguns treinadores com plantéis bem mais fracos, como o caso do Fafe, mas com equipas humildes e trabalhadoras. O nosso treinador tem apostado num núcleo duro, criando cisões no plantel, como foi exemplo Pedro Mendes, tendo sido uma atitude ponderada por outros elementos da formação, que viram a meritocracia dos treinos e das exibições em campo substituída por opções…. Paneira tem apostado nos mesmos 15/16 jogadores, sendo que, cada um deles, tem mais minutos que os restantes 15 jogadores do plantel principal mais os 25 jogadores da B juntos!!! Sim, temos 30 jogadores (já incluído o Pedro Mendes) profissionais. Cansaço físico ou psicológico não será desculpa, mesmo utilizando o tal núcleo duro, visto que, nos 13 domingos do ano de 2015, até à data, apenas realizaram 8 jogos.
Numa equipa tão experiente os únicos jovens que jogam são os “miúdos” da formação: Nélson Agra e Ruizinho, que já passaram pelos campeonatos profissionais, e o melhor trinco de todo o CNS: Pedro Sá, de resto jogam elementos “pesados” e que já participaram, com Paneira, anteriormente, em projetos falhados!!! Não será à toa que contam-se pelos dedos de uma mão as vezes que Paneira pontuou frente ao “seu” Famalicão nos 13 anos que leva como treinador.
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Dizem-me que Paneira percebe/representa a mística do Varzim, mas qual mística? A do show off? Em que quando ganhamos ganhamos todos e quando perdemos perdem todos menos ele? Quantos jogadores do Varzim, à semelhança do Atlético de Madrid de Simeone ou mesmo o Boavista de Petit, estão disponíveis para dar a vida por Paneira? Poucos, muito poucos, e nem todos os atletas do núcleo duro estão dispostos a isso. Treinadores com mística para quê? Eu prefiro treinadores competentes que percebam o clube onde estão inseridos e que se comprometam, DO PINCÍPIO AO FIM, com o projeto proposto. Alguma vez viram Dito, Rogério Gonçalves ou mesmo Horácio Gonçalves aos saltos para a massa associativa? Alguma vez viram o Dito, Rogério Gonçalves ou Horácio Gonçalves esbracejarem como loucos para com os seus jogadores ou a criticarem a arbitragem de forma cega sempre que não ganhavam? Pois…quando se é competente não se precisa de mística e muito menos se fala em Rambos, em Vergonhas ou em Paneiradas…
Não é só a vida do Varzim que se discute esta temporada é também a última oportunidade que Paneira terá de treinar um grande do futebol nacional e de abraçar um grande projeto desportivo. A não ser que o Famalicão lhe abra outra vez a porta pela solidariedade nesta época. Não me esqueço do que se passou na última jornada da última temporada, por isso é que o futebol se torna repugnante às vezes. Faltam 7 jornadas, é altura de o Pedro Faria bater com a mão na mesa e chamar as pessoas à razão, espero que já o tenha feito, pois se o Famalicão vence em Fafe o primeiro lugar, pelo que já foi redigido atrás, e se nada mudar, escapar-se-á definitivamente. Restando-nos a via indireta para subir: primeiro o segundo lugar da série e depois o play-off, que poderá ser na zona de Lisboa ou nos Açores (as séries do sul são competitivas, mas niveladas por baixo, GERALMENTE).
Perante esta paragem no campeonato, mais uma, urge uma decisão pelo bem do Varzim Sport Club.
Colocada a questão a qualquer sócio ou adepto: se preferimos ou não subir, a resposta é fácil, todos nós queremos subir, no entanto, o título de campeão do CNS seria algo meritório para: sócios, simpatizantes, jogadores, técnicos, dirigentes e, principalmente para o Varzim. Seria o reconhecimento da competência e domínio total sobre os adversários.
Para demonstrar o conhecimento sobre Paneira, enquanto treinador, segue um resumo da sua carreira: sucessos e insucessos, sem efetuar grandes juízos de valor.
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Era uma vez um indivíduo que, enquanto jogador, passou por alguns dos principais clubes portugueses, sendo idolatro pelos adeptos dessas mesmas formações.
A ausência de padrinhos e de reconhecimento após o final da carreira levaram a que este “artista da bola” começasse a treinar na III divisão, num modesto Serzedelo. Ao fim de 5 (!) jornadas e um pouco mais de três meses ao leme do clube terminou a aventura naquela freguesia do concelho de Guimarães. “As coisas não funcionaram bem comigo”, “achei melhor sair para o bem do clube” foi com estas palavras que Paneira encetou a sua carreira de treinador. Para a posteridade tinha ficado um jogo em Ribeirão, em que Paneira, com a partida a decorrer, tenta saltar a vedação em redor do estádio para defender a sua família, que estava a ser alvo de agressões por parte dos adeptos ribeirenses.
Um ano depois, quis o destino (!) que Paneira assinasse pelo Ribeirão, então na III divisão. Com um ciclo de 28 jogos invencível, Paneira colocou o clube daquela vila de Famalicão na II B, cinco anos depois da última presença. Uma grande temporada em que conseguiu o primeiro lugar com 1 ponto de vantagem sobre o segundo classificado, sendo o melhor ataque e, apenas, a quarta melhor defesa de um campeonato dominado por dois clubes. Na Taça de Portugal venceu o Tirsense, da sua série na III divisão, e foi eliminado, e goleado, pelo Bragança, então na II B, que acabaria por descer de divisão. Em suma, e o mais importante, na primeira temporada completa num clube conseguia o seu primeiro título: o campeonato nacional da III divisão.
Na temporada seguinte conseguiu a manutenção do Ribeirão na II B, quedando-se pelo meio da tabela (10º entre 20 clubes), com a sexta pior defesa e o 11º melhor ataque do campeonato. Na Taça de Portugal cairia na primeira eliminatória, em Famalicão, por 3-0. Nessa época o Famalicão subiria à II B.
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Em 2005 assinaria pelo Moreirense, com o objetivo de colocar o clube de Moreira de Cónegos de novo na I Liga. Era o grande salto qualitativo de Paneira, no entanto, a queda foi da dimensão do salto: gigante. Paneira foi demitido ao fim de 7 (!) jornadas, com apenas 6 pontos (1 vitória, 3 empates e 3 derrotas), e eliminado da Taça de Portugal pelo Nelas, da II divisão. O fracasso da temporada dos minhotos foi tal que os três treinadores que passaram pelo clube não evitaram que a formação caísse dois escalões em duas épocas consecutivas. Ainda nesta mesma temporada, de 2005-2006, Paneira assinaria pelo Marco, também da Liga de Honra. O resultado final não foi feliz, (2 vitórias, 2 empates e 5 derrotas) com descida de divisão. A façanha de Paneira, em 2005-2006, só encontra paralelo com as descidas de Vitória de Setúbal e Varzim, por parte de Luís Campos, na época de 2002-2003. Perante o acréscimo de pressão e face a dois desafios que exigiam competência e ambição Paneira fracassou em toda a linha.
O descalabro da temporada de 2005-2006 levou Paneira a tirar um ano sabático, voltando ao ativo em 2007 no Vila Meã, na II divisão. Foi pior a emenda que o soneto. O Vila Meã desceu à III divisão!!! Na Taça de Portugal foi eliminado na primeira eliminatória pelo Leça, também da II divisão.
Perante a sucessão de fracassos que parecia, irremediavelmente, não se afastar de Paneira foi o Famalicão que lhe abriu os braços numa missão impossível: salvar o clube da extinção (tinham acabado de descer aos distritais de Braga). Os nomes dos clubes e os seus adeptos não ganham jogos, muito menos nos escalões mais baixos do futebol português. Paneira subiu o Famalicão à III divisão, mas em segundo lugar atrás da Santa Maria (menos 1 ponto), com a melhor defesa e o segundo melhor ataque do campeonato.
O sucesso do/no “seu” Famalicão levou-o até à cidade do Porto, em finais de 2009, noutra missão espinhosa. Passando por inúmeras dificuldades o Boavista procurou em Paneira um treinador para substituir um outro que não estava a ser feliz no Bessa. No total foram 17 jogos: 8 vitórias, 5 empates e 5 derrotas.
Finalizada a missão no Bessa assinou pelo Gondomar. Terminou a época de 2010-2011em 4º lugar, atrás de Tondela (3º) e Boavista (2º), que tinha orientado na temporada anterior, com a terceira melhor defesa e o quinto melhor ataque.
De Gondomar Paneira saltou para o Tondela, o objetivo era claro: subir de divisão. Na primeira fase da II divisão, foi primeiro, o único lugar que dava direito a subir de divisão, por um ponto. Foi a melhor defesa e o segundo melhor ataque da fase. Na segunda fase, a da liguilha, foi quase o descalabro, perante a pressão e a ambição. Contra um Grande Varzim e um fraquinho Fátima, em quatro jogos, o Tondela fez cinco pontos, 5 golos marcados e 6 sofridos!!! Foram 2 pontos conquistados em casa e 3 fora!!! Perdeu o título na Póvoa, numa lição tática dada pelo Dito, que tinha jogado menos de 72 horas antes com o Fátima!!!!
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Na sua segunda época na II Liga, embora no seu terceiro clube neste escalão, Paneira assegurou a permanência com um campeonato tranquilo, através de um 10º lugar entre 22 equipas. Foi o sétimo melhor ataque e a 20ª melhor defesa (55-60 em golos) !!! Na Taça de Portugal foi eliminado pelo Vitória de Setúbal, na segunda eliminatória, por 1-0. Na Taça da Liga, que se inicia no Verão, a equipa, mesmo com os mecanismos da temporada anterior claudicou, com 3 pontos em três jogos (2 derrotas, uma em casa outra fora, e uma vitória), 1 golo marcado e 4 sofridos, num grupo com Santa Clara, Aves e Trofense.
Na terceira época de Paneira em Tondela subiu a ambição e, consequentemente, a exigência da direção e o resultado não foi o melhor, uma vez mais. Na Taça da Liga o Tondela, num grupo com Santa Clara, Aves e Farense, foi último, com dois pontos, fruto de dois empates em casa e uma derrota fora de portas. A diferença de golos foi, uma vez mais, negativa: 4-5. Na Taça de Portugal deixou o clube na terceira eliminatória. Numa situação estranha, pelo timing, Paneira foi despedido na 14ª jornada, com 23 pontos: 6 vitórias, 4 empates e 4 derrotas.
Numa carreira de treinador, focada em localidades que lhe são próximas: Guimarães e Famalicão, por exemplo, Paneira chega ao Varzim, uma localidade onde possui casa e onde, habitualmente passa férias. Em finais de março de 2014, Paneira é chamado para resolver um enorme problema criado por Zé Augusto e Miguel Campos, do ponto de vista tático e físico, e por Alexandre, responsável diretivo, desportivo e tático, e Pedro Faria, que, como presidente, tem a decisão inicial e final sobre todos os assuntos ligados ao Varzim. O problema estava encontrado: o Varzim, que possuía uma boa equipa, candidata a subir de divisão, tinha entrado num ciclo negativo que o direcionava para as distritais!!! A possibilidade da Póvoa servir de trampolim, Garra, vontade e Muita, Muita Coragem foi o que Paneira teve quando a assinou pelo Varzim. A espiral negativa era de tal forma grande que muito poucos treinadores assumiriam o risco de assinar por 2 meses e evitar uma descida que parecia certa, apesar de haver qualidade quanto bastasse no plantel. Paneira salvou a equipa, por um ponto, alcançando 4 vitórias, 2 empates e 2 derrotas, não gozando de qualquer vitória sobre o Famalicão. O empate, na última jornada, foi a salvação do Varzim, jogo este que parecia um desafio clerical, tal a serenidade e paz de espírito com que os jogadores encararam este encontro, em que raramente incomodaram os guarda-redes adversários.
Quanto a esta temporada, de 2014-2015, que está a decorrer e deve confirmar a oitava época concluída por Paneira à frente de um clube, já muito foi dito e espero não vir a ter muito mais a dizer.
Se gostaram desta prosa, a partir do dia 11 publicarei uma outra intitulada “A parábola de um mandato”.
Assinado: UM SÓCIO ATENTO. 1915 SEMPRE
Recebemos meia dúzia de caixas de comentários do mesmo autor, visando apenas o treinador Vitor Paneira, procurando atingi-lo na sua competência profissional.
Porque é anónimo, inoportuno neste momento do campeonato, e não queremos ser "cavalos de tróia" de anónimos, aguardamos por melhor oportunidade para publicar o "relatório" DE UM ANÓNIMO sobre a carreira do atual técnico do Varzim.
Boa tarde. Desde a criação do blogue que acompanho o que o Sr. Oscár escreve e após este comentário deixa me triste não publicar as mensagens que se não fossem ofensivas, todos os utilizadores do blogue deveriam ter acesso. Relembro que há uns meses atrás aquando da infeliz passagem do Sr. José Augusto e do Sr. Alexandre aqui tudo era comentado e não haviam restrições. Devemos ser imparciais e se não existisse nada de ofensivo não vejo o porque de não ser publicado... Respeito muito o Treinador Vitor paneira que muitas alegrias deu aos apaixonados pelo futebol, mas o que tenho visto aqui no Varzim não e nada de especial... Tem feito um campeonato normal com o melhor plantel desta divisão pelo que tenho acompanhado. Nesta segunda fase e especialmente nos jogos em casa tem sido uma sofridão incrivel. Mas espero que tenha sido apenas uma fase menos boa. Devemos todos dar as mãos e apoiar o clube nesta fase importante. O Varzim não é um treinador nem uma pessoa, o Varzim é um conjunto de valores muito maiores e tem-se criado numa rede social uma marca que me preocupa, e espero que isso num futuro próximo não crie problemas a quem dirige o clube. Espero que no final iremos subir de divisão e que os varzinistas, aqueles que são verdadeiros poveiros e varzinistas não se vendam por meia dúzia de jantares e opiniões nos facebooks. Excelentissimo SR. Óscar continue o seu trabalho a promover e bem o Varzim, mas mantenha a imparcialidade que todos lhe conhecem aqui na Póvoa.Cumprimentos Paulo Silva
Em tempo oportuno as quase 200 linhas (?) sobre as nada abonatórias "performances", enquanto técnico, de Vitor Paneira serão publicadas.
je ne suis pa malade!...
Cumprimentos ao anónimo Senhor Silva.
Caro Óscar.
Eu sou um dos seus «anónimos» habituais, mas creio que o Óscar deve e muito bem moderar o conteúdo de algumas intervenções no seu blog. É bem diferente o facto de opinarmos livremente,de, enxovalhar aqueles que nem sequer conhecemos ou temos competências para avaliar. E como vê já fiz uma crítica ao Vitor, e outras farei que julgue oportunas e justas, mas jamais partir para a ignorância e por em causa o homem. Inclusive o já óscar respondeu de forma cordial ao facto de este anónimo afirmar que não tinha concordado com a sua análise no Varzim Famalicão. Óscar, assim continue para não tornar este espaço em algo que nos envergonhe, como poveiros, como Varzinistas, como pessoas de bem.
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A partir daqui não publique pf, pois é para si:
Como pode verificar, participações como as minhas são por vezes apimentadas, mas dentro de razoáveis limites…e olhe que muito me apeteceria ser ainda mais corrosivo e contundente a respeito de alguém a quem a «fada dos dentes» abandonou…
Veja exemplos das minhas participações sob anonimato:
….
Oh anónimo 00_01
Com todo o respeito, não percebi puto da sua intervenção. Pode v/ Exa. por favor esclarecer? A mim, e a outros menos expeditos neste tipo de trocadilhos? É que eu se há coisa que não esqueço é de gente com alcunha de dente pequeno. Vale e Azevedo ao lado desse era mero aprendiz. (quanto a mim, mas cada qual que pense o que puder, que por tal ainda não paga imposto
…
Ou
…
Anónimo disse...
Desculpe-me Óscar mas desta vez este seu resumo é pouco justo para a equipa adversária. Sou poveiro e tenho a dizer que as 2 melhores oportunidades de jogo da 1ª parte pertenceram ao Famalicão. 1º num golo eventualmente mal anulado (compensação do roubo do último Famalicão Varzim?)...depois aquele rapaz com a baliza aberta atira ao lado? Eu punha-o a descascar cebolas uma semana sem poder pestanejar! E vossa excelência afirma que na 1a parte o Varzim teve as melhores oportunidades? Oiça, o Varzim teve apenas uma bola à trave num lance de bola parada. E digo mais, próximo jogo será a 1ª derrota do Varzim...cheira-me. Vitor Paneira tem de espevitar a malta! Saudações cordeais e desculpe a minha forma de transcrever o que me vai na alma.
…
Ou ainda
…
Anónimo disse...
Verdade que mal o Varzim marca o segundo, subitamente o campo inclina com piso molhado!
Mas também é verdade que devíamos ter mais cabecinha pois sabíamos o caldinho que se preparava...
Não menos estranho é que o Famalicão marca um golo limpo e este anula...
Agora aquele lance final aos 59 minutos em que assinala livre por obstrução e depois apita para o final só tenho a dizer que em cerca de 40 anos que levo a ver futebol, é a primeira vez a que assisto algo assim.
Eu que cada vez percebo menos de futebol só digo que alguns senhores do apito deveriam pura e simplesmente ser irradiados do futebol.
Prejudicar uma equipa para a seguir a compensar quer dizer o quê propriamente? Erros normais??? Por favor.
Prejudica descaradamente o Varzim, Compensa e volta a prejudicar. Convém esclarecer que não há forma de compensar uma equipa que joga com 10 mais de 1 hora.
Lembro-me do Pedro Proença, um árbitro medíocre que tantas vezes prejudicou o Varzim, a última num jogo de manhã na Vila das Aves em que vimos amarelos atrás de amarelos por faltas normais, e ainda assim fomos para cima e vimos o Proença fazer vista grossa a uma grande penalidade a 5 minutos do fim.
Resultado: Proença melhor árbitro do Mundo!
Pode ser que este senhor lhe siga as pegadas...agora reflitam:)
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