FREAMUNDE
VARZIM
DIA DE REFLEXÃO... TERRA DOS CAPÕES...
OS TRÊS SABORES...
Em “dia de reflexão”, o Varzim visita a terra dos capões.
Com alguns nomes sonantes, no panorama futebolístico poveiro mais recente, casos de Emanuel e Marco Cláudio, este Freamunde está aquém das expectativas.
Por sua vez, o Varzim, ou melhor, estes responsáveis, determinaram como objectivo para o clube, a luta pela manutenção nesta divisão. Pelo que, estamos acima da linha de água, por conseguinte, estamos a fazer um bom campeonato. Insisto, na perspectiva destes responsáveis.
Em 4 jornadas, já provámos os “três sabores” possíveis num jogo de futebol. E por falar em paladares, como alguém já disse, “a qualidade do prato que nos é oferecido, depende fundamentalmente do cozinheiro”.
O Varzim joga em 4.3.3, isto no papel, o que é sempre mais fácil de desenhar. Já no campo, “a coisa” torna-se mais complexa. Não basta colocar os jogadores, tipo mecos, nos espaços, é fundamental a dinâmica destes.
De uma forma sucinta, os laterais, não podem só defender, e deixar o ataque entregue aos alas.
Os médios, têm que apoiar o ataque. E, não deixar o Bruno Moreira, só, entre os centrais. Assim como os alas, devem fazer a diagonal para a área e criar uma possibilidade de finalização, isto quando a jogada se desenrola no lado contrário.
Não é por acaso que, jogando neste sistema (433), tão arrojado (no papel), ainda só fizemos 2 golos, 1 frente ao Estoril, em contra ataque, e o outro, na última jornada na sequência de um livre directo, por Mendes.
Em futebol de ataque organizado ainda nada conseguimos.
A época passada, o Regadas deu uma banhada táctica, esta época, esperámos que aconteça o contrário.
Apesar de, eu ter muitas dificuldades em acreditar nesse cenário.
Com alguns nomes sonantes, no panorama futebolístico poveiro mais recente, casos de Emanuel e Marco Cláudio, este Freamunde está aquém das expectativas.
Por sua vez, o Varzim, ou melhor, estes responsáveis, determinaram como objectivo para o clube, a luta pela manutenção nesta divisão. Pelo que, estamos acima da linha de água, por conseguinte, estamos a fazer um bom campeonato. Insisto, na perspectiva destes responsáveis.
Em 4 jornadas, já provámos os “três sabores” possíveis num jogo de futebol. E por falar em paladares, como alguém já disse, “a qualidade do prato que nos é oferecido, depende fundamentalmente do cozinheiro”.
O Varzim joga em 4.3.3, isto no papel, o que é sempre mais fácil de desenhar. Já no campo, “a coisa” torna-se mais complexa. Não basta colocar os jogadores, tipo mecos, nos espaços, é fundamental a dinâmica destes.
De uma forma sucinta, os laterais, não podem só defender, e deixar o ataque entregue aos alas.
Os médios, têm que apoiar o ataque. E, não deixar o Bruno Moreira, só, entre os centrais. Assim como os alas, devem fazer a diagonal para a área e criar uma possibilidade de finalização, isto quando a jogada se desenrola no lado contrário.
Não é por acaso que, jogando neste sistema (433), tão arrojado (no papel), ainda só fizemos 2 golos, 1 frente ao Estoril, em contra ataque, e o outro, na última jornada na sequência de um livre directo, por Mendes.
Em futebol de ataque organizado ainda nada conseguimos.
A época passada, o Regadas deu uma banhada táctica, esta época, esperámos que aconteça o contrário.
Apesar de, eu ter muitas dificuldades em acreditar nesse cenário.
Força Varzim.
Texto de Óscar Miguel
4 comentários:
CUIDADO COM AS ENERGIAS "RENOVÁVEIS" DO REGADAS! jÁ TÊM BARBAS. SIZEM QUE AQUILO NÃO É SO DOS CAPÕES.
Quer dizer, "dizem", não é amigo?
Não posso ir por causa não da reflexão, por causa dos "ramadões" que dizem por lá se apanhar... se não era um passeio a não perder, exactamente para comer uns capões, nem que sejam congelados!
Recordo-me de um Freamunde-Varzim que terminou empatado e que ficou na memória dos varzinistas que lá se deslocaram em grande número, porque se o Varzim ganhasse aquele jogo, "nos capões", subia à 1ª. Divisão, mas por causa de umas teimosias atávicas, ingénuas e patéticas de opções técnicas do então treinador do Varzim, Rogério Gonçalves, ao deixar no banco aquele que era considerado um dos melhores atacantes daquele campeonato, Mendonça, e jogando demasiado tempo encolhido.
O Freamunde também dependia do resultado naquele jogo para se manter na Honra, mas como empatou, desceu... E óh meus amigos! Vocês deviam ver o que estes olhos que a terra há-de comer viu: adeptos do Freamunde a correrem ao pontapé e à bolachada, fazendo-o descer os degraus dois-a-dois fugindo para o túnel de acesso aos balneários, um director que se encontrava na bancada central no final do jogo!!!
Se naquela altura houvesse o Youtube... seria um grande boneco.
lá está este armado em treinador, porque não vai treinar uma equipa qualquer?
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