sábado, 24 de setembro de 2011

VARZIM À PROCURA DE RECUPERAR PONTOS PERDIDOS...

3ª JORNADA  -  ZONA NORTE



V  A  R  Z  I  M

(PESCADA À POVEIRA)


TIRSENSE


(JESUÍTAS E LIMONETES DE ST. TIRSO)

O Varzim volta a jogar no seu reduto à 3ª. jornada. Relembremos que no pontapé de saída deste campeonato, os poveiros não foram inteiramente felizes ao empatarem em casa frente ao Fafe. Na pretérita jornada, os comandados de Dito, deslocaram-se à Oliveirense de Famalicão e, repetiram a doze, ou seja, mais um nulo.
Tem assim a equipa poveira, agora diante dos jesuítas de St. Tirso, mais uma oportunidade para, diante do seu fervoroso público, redimir-se da posição distorcida com que ficou na "foto" na ronda inaugural.

Os adeptos do Varzim, são gente que, por bem, são capazes de "tirar à boca" para dar uma bucha ao vizinho faminto, ainda que com ele desavindo. Mas, se lhe chega ao nariz a mostarda... aí amiguinho, põe-te a pau e chega prá lá, "pelo-sim-pelo- não!..."

O Tirsense é um dos concorrentes directos do Varzim na tentativa de sair deste inferno da bola. Há já 3 épocas que a anda a perseguir e, ao que parece, ainda não desistiu (segundo é voz corrente no concelho dos famosos jesuítas e limonetes).

A equipa poveira não vai poder contar com a tracção do Diogo Andrade que, no último jogo entrou perto do fim, para pouco acrescentar de melhor e ainda, como se não bastasse, perder a cabeça e ser expulso, levando 2 jogos de castigo.

Para que as águas acalmem, é importante a vitória amanhã. Por todas as razões e mais outras tantas!...

Os alvi-negros, vão, contra tudo e contra todas as contrariedades e adversidades, responder cabalmente aos anseios dos seus adeptos e de quem neles apostou.

Ala-Arriba Varzim

1 comentário:

Anónimo disse...

Cuidado com os neros! Olhai que os jesuítas podem sair amargos se não so soubermos comer.

Se a produção de jogo for como nos dois primeiros jogos... dificilmente chegará. Temos que ser realistas, humildes e trabalhar melhor na finalização. Caso contrário, iremos até ao fim sempre com as mesmas desculpas desensabidas sem sairmos DA CÊPA TORTA.